Uma nova faze neste blog: textos curtos. O tempo urge e a objetividade é necessária.
Alguma coisa de Podre está em cartaz no Teatro Casa Grande
até dia 05 de maio.
Imperdível. Mesmo. Confia. Vá.
Necessário aplaudir a tradução, adaptação e direção de Gustavo
Barchilon, as coreografias de Alonso Barros e as versões das músicas feitas por
Cláudio Botelho. Tudo ágil, moderno e atual. Cenário, luz, figurino, músicos, o que temos de melhor no teatro brasileiro.
O integrado e talentoso elenco, com vozes, humor e atuações dignas de prêmios.
Laila Garin sempre me emocionando ao cantar, Wendell Bendelak
com sua versão brilhante de um Ravengar hilário, George Sauma - faz tempo
queria vê-lo sapatear de novo - tá bárbaro como Shakespeare, Leo Bahia com o
mesmo talento desde Book of Mormon - onde fiquei vidrado em sua arte -, e a
versão ator de musical do Marcos Veras, impecável em todos os momentos. Que
turma, senhores! Destaque para o canto e humor de Bel Lima e Tauã Delmiro,
que levam a plateia ao delírio!
Obrigado aos produtores executivos: Renata Borges (Touché
Entretenimento) e Thiago Hofman (Barho Produções) por realizarem esta peça!
Muito mais a escrever sobre a peça, tema, assunto, mensagem,
respeito, valores, mas basta você correr pro teatro, porque só tem mais 4 apresentações
no Rio.
Corram!
Vida longa para Alguma Coisa Podre!